Em nova ação no Brasil, Trump Media diz que “Moraes é um ditador comunista”

(Imagem: Reprodução)

Rumble e Truth Social entram na Justiça contra bloqueio no Brasil

A plataforma de vídeos Rumble (RUM) e a Trump Media (DJT), dona da rede social Truth Social (de Donald Trump), entraram com um pedido de habeas corpus no STF contra a decisão do ministro Alexandre de Moraes de suspender a Rumble no Brasil.

O que aconteceu?

  • Na semana passada, Moraes ordenou que a Rumble censurasse contas de um jornalista brasileiro nos EUA.
  • A Rumble se recusou e, junto com a Trump Media, entrou com uma ação nos EUA para tentar anular a ordem.
  • Em resposta, Moraes bloqueou a Rumble no Brasil, aplicou multas diárias e ameaçou o CEO da empresa com processos criminais.

Leia mais: Boletim Focus: IPCA 2025 recua para 5,66, mas ainda acima da meta

Reação da Rumble e Truth Social

  • As empresas acusam Moraes de “abuso de poder” e comparam suas ações a censura de regimes ditatoriais.
  • Entraram com um pedido de liminar em um tribunal da Flórida (EUA) para tentar barrar a decisão do ministro.
  • O CEO da Trump Media, Devin Nunes (ex-congressista), disse que “resistir à censura é a razão de existir da Truth Social e da Rumble”.

Por que isso importa?

Liberdade de expressão vs. controle judicial – O caso reacende o debate sobre limites da moderação de conteúdo e censura judicial.
Guerra cultural EUA x Brasil – A Rumble e a Truth Social são plataformas alinhadas com a direita americana, e o caso pode virar um conflito internacional.
Risco para a Rumble no Brasil – Se o STF mantiver a decisão, a plataforma pode ficar fora do ar no país.


E agora?

  • O STF vai analisar o habeas corpus.
  • O tribunal da Flórida pode decidir se interfere no caso (mas não é certo que tenha poder sobre decisões judiciais brasileiras).
  • Se a Rumble perder, outras plataformas que resistirem a ordens do STF podem enfrentar bloqueios similares.

Resumo: Uma batalha judicial internacional está começando, com a Rumble e a Trump Media acusando Moraes de censura, enquanto o ministro defende sua decisão como combate a desinformação. O desfecho pode impactar plataformas alternativas no Brasil.

Fonte: Dinheirama

LEAVE A RESPONSE

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *