Nvidia vai investir US$ 500 bilhões em supercomputador de IA nos EUA em meio a guerra comercial

(Foto: Reprodução)

A Nvidia, gigante dos chips de inteligência artificial (IA), anunciou um mega investimento de US$ 500 bilhões nos Estados Unidos para produzir supercomputadores e chips de última geração no país.

A decisão vem em meio à guerra comercial entre EUA e China, que tem forçado empresas de tecnologia a reduzir sua dependência da Ásia na fabricação de componentes essenciais, como chips e semicondutores.

Leia mais: EUA isenta quase 25% das importações da China


Onde a Nvidia vai produzir nos EUA?

A empresa está construindo grandes fábricas em:
Phoenix, Arizona
Dallas e Houston, Texas

Parcerias estratégicas:

  • Foxconn (fabricante da Apple) → Fábrica em Houston.
  • Wistron (montadora de eletrônicos) → Fábrica em Dallas.

A produção em massa deve começar em 12 a 15 meses.


Por que a Nvidia está fazendo isso?

Guerra comercial EUA x China → Risco de sanções e falta de chips.
Demanda explosiva por IA → Empresas precisam de supercomputadores dedicados.
Segurança nacional → EUA querem independência tecnológica.

O que será produzido?

  • Chips Blackwell (última geração da Nvidia).
  • Supercomputadores de IA → Máquinas ultra-rápidas para treinar modelos como o ChatGPT.

A Nvidia chama esses data centers de “fábricas de IA”, que devem revolucionar a indústria de tecnologia.


Impacto econômico: empregos e trilhões em receita

Segundo a Nvidia, esse movimento vai:
Criar centenas de milhares de empregos nos EUA.
Gerar trilhões de dólares em atividade econômica.

“Os motores da infraestrutura de IA do mundo estão sendo construídos nos EUA pela primeira vez”Jensen Huang, CEO da Nvidia.


Resumo: O que isso significa?

EUA aceleram produção de chips para não depender da China.
Nvidia lidera a corrida da IA com supercomputadores “made in USA”.
Mais empregos e investimentos em tecnologia nos EUA.

Traduzindo: A Nvidia está trazendo a fabricação de volta para os EUA para garantir que a próxima geração de IA seja americana.

Fonte: Money Times

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