CRIPTOMOEDAS

Worldcoin chega aos EUA com cartão Visa, verificação em apps de namoro e meta de 1 bilhão de usuários

Projeto de identidade digital de Sam Altman (OpenAI) avança com parcerias inéditas, mas enfrenta proibições no Brasil.

O que é a Worldcoin

Projeto de identidade digital vinculado à criptomoeda WLD.
Usa scanner de íris (Orb) para criar World ID, provando que o usuário é humano único.
Expansão: Chega agora aos EUA após polêmicas na Europa e proibição no Brasil (ANPD).

Novidades anunciadas

World Card (Cartão Visa):

  • Permite gastar tokens WLD em qualquer lugar que aceite Visa.
  • Integrado à World App Wallet (sem necessidade de o comerciante entender cripto).

Verificação em apps de namoro (Tinder, Hinge):

  • Parceria com Match Group para combater perfis falsos.
  • Teste inicial no Tinder Japão em 2025.

Mercado de previsões (Kalshi):

  • Usuários poderão apostar em eventos futuros via app.

Dados atuais e metas

26 milhões de usuários no app (12 milhões verificados).
Objetivo: 1 bilhão de pessoas com World ID até 2025.
Lançamento nos EUA em 6 cidades: Atlanta, Austin, LA, Miami, Nashville e SF.

Leia mais: Criptomoedas aos poucos estão se tornando um investimento queridinho dos brasileiros

Polêmicas e desafios

Brasil: Proibido pela ANPD por riscos a dados biométricos.
Privacidade: Worldcoin afirma não armazenar íris, só gerar IDs únicas.
Parcerias: Razer ajudará a instalar mini-Orbs em lojas físicas.

Preço do WLD

Valor: US$ 1,07 (+4,5% em 24h).
Estratégia: Aproveitar abertura do governo dos EUA a criptomoedas.

Por que isso importa?

Inovação: Simplifica uso de cripto no dia a dia (cartão Visa).
Segurança: Reduz fraudes em apps de relacionamento.
Riscos: Debate sobre privacidade e centralização de dados.

Fique de olho: Se o projeto escalar, pode se tornar padrão para identidade digital global – mas ainda enfrenta resistência regulatória.

Fontes: Worldcoin, Match Group, CoinGecko.

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